O outro continua buscando seu lugar, surge a nossa inexistência diante disso...Desconfiar para se jogar no futuro exige uma construção interna, me vejo e não vejo você, há uma busca nesta desconfiança que no fundo nos dá uma incerteza de somos completos, a insegurança, a dúvida atiça a curiosidade, surgem sensações que são traduzidas em felicidade, sentimentos de um ser poético movido por um mundo desconhecido mas que dá prazer..quando se há uma construção interna. (Eliane)
"Não importa o que os outro fazem da gente, mas o que a gente faz do que os outros fazem da gente".
(Jean-Paul Sartre)
Prosa e Verso - José Castello "Camus, o desconfiado"17/07/2010 Jornal "O Globo"
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